DO LIVRO , AO LONGO DO RIO AZUL





Tua mão



Deixo-me ir no barco e olho sem ver,
que só via a mágoa que tinha...

A mão na água corrente molho...

E, na frescura da água, o que ela sente
é a Tua mão na minha.



Ao Longo do Rio Azul, 1949

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