UM POEMA DEDICADO A Bertha de Betencourt *
Aos 21 anos de B. de B.
Vinte e um anos é a idade certa
d’Essa que tem no olhar o céu azul,
na bôca o riso claro que é oferta
da Sua alma de mulher do sul.
Aos vinte e um a Vida mal desperta,
seu voo desperta para a imensidade.
Por isso, ao ensaiar o vôo,!Bertha!
que atinja a Vida com Felicidade.
Que atinja a Vida que eu procuro em vão
num vôo leve, côr de rosa e branco…
cheio de Amor, portanto, e de Bondade.
Que nunca Lhe amargure o Coração
e ria sempre com Seu sorriso franco
olhando calma o Céu e a Eternidade.
Do Livro Mulheres, 1942
(*) "A paixão da vida do poeta"
Vinte e um anos é a idade certa
d’Essa que tem no olhar o céu azul,
na bôca o riso claro que é oferta
da Sua alma de mulher do sul.
Aos vinte e um a Vida mal desperta,
seu voo desperta para a imensidade.
Por isso, ao ensaiar o vôo,!Bertha!
que atinja a Vida com Felicidade.
Que atinja a Vida que eu procuro em vão
num vôo leve, côr de rosa e branco…
cheio de Amor, portanto, e de Bondade.
Que nunca Lhe amargure o Coração
e ria sempre com Seu sorriso franco
olhando calma o Céu e a Eternidade.
Do Livro Mulheres, 1942
(*) "A paixão da vida do poeta"
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