DO LIVRO, " Ao Longo do Rio Azul "
Tua mão
Deixo-me ir no barco e olho sem ver,
que só via a mágoa que tinha...
A mão na água corrente molho...
E, na frescura da água,o que ela sente
é a Tua mão na minha.
Ao Longo do Rio Azul, 1949
Etiquetas: Pensamentos, Poesia, Poetas, Poetas Limianos, Ponte de Lima, Vieira Lisboa poesia prosa rima verso luis de camoes camilo castelo branco
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial